Descrição
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Este livro teve início na intriga, e, supostamente, a intriga deve ser o motivo do trabalho de todo historiador. O que me intrigava era: como Campo Grande se inventava como Capital, desde o dia da divisão do estado de Mato Grosso e a criação de Mato Grosso do Sul, fato que consequentemente havia lhe dado o título de Capital? Mas para tal análise precisava-se de um objeto, não a cidade como um todo, mas um lugar que a retratasse em vários momentos; para isso, usou-se a Praça Ary Coelho e os documentos visuais (fotografias) sobre a Praça e a cidade. Além disso, o escopo teórico pós-moderno, e principalmente o suporte na análise discursiva de Michel Foucault, foram facilitadores para a compreensão do texto aqui proposto, envolvido por conceitos ampliados por Zygmunt Bauman.